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Microagulhamento: conheça o tratamento e entenda os riscos

O microagulhamento é um procedimento estético que está em alta. Seu objetivo é estimular a produção de colágeno no rosto para reduzir rugas, combater a flacidez e, assim, ajudar no rejuvenescimento.

A técnica também é indicada para quem possui manchas na pele, cicatrizes e marcas de acne. Porém, diversas pessoas têm tentado realizar esse processo em casa, o que é muito perigoso.

Neste artigo vamos falar como funciona o microagulhamento e os perigos de quando não é feito com os devidos cuidados e assepsia.

Como funciona o microagulhamento?

O microagulhamento é um tratamento estético que utiliza um aparelho manual em formato de rolo, com várias microagulhas de diferentes tamanhos, penetrando na derme e estimulando a formação de novas fibras de colágeno, que dão firmeza e sustentação à pele.

A ação se dá de forma natural quando a agulha penetra na pele, causando uma lesão controlada, que induz um processo inflamatório no local, e que estimula a fabricação de novos tecidos.

Antes do procedimento, usa-se um gel anestésico para não causar dor nos pacientes.

Pode ser realizado em homens ou mulheres, no rosto ou em outras partes do corpo, inclusive no couro cabeludo, para estimular a circulação sanguínea da região.

Após a realização da técnica, o local pode apresentar descamação, vermelhidão, ardor e um leve edema, além de sensibilidade ao frio e ao calor.

A melhora da qualidade da pele é observada logo nos primeiros 15 a 30 dias. O auge da produção de colágeno acontece em torno de três meses. E a diminuição de rugas, cicatrizes e estrias é vista por até oito meses após a realização do procedimento.

Para quê o microagulhamento é indicado?

O procedimento, de modo geral, é indicado para:

eliminar cicatrizes causadas pela acne ou por pequenas feridas;

  • diminuir poros dilatados;
  • reduzir rugas e linhas de expressão;
  • promover o rejuvenescimento no rosto;
  • clarear manchas e melasmas na pele;
  • minimizar a aparência de estrias;
  • estimular a produção de colágeno;
  • tratar a queda de cabelo e calvície.

 

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Riscos do procedimento

Nem todas as pessoas estão aptas a fazer o microagulhamento. A contraindicação é para quem tem infecção ativa como herpes, tendência à cicatrização com quelóides, doença vascular, diabetes, distúrbio hemorrágico, está em uso de anticoagulantes, possui câncer, tem alergia a pomadas anestésicas, pele sensível, acne e para gestantes.

Deve ser feita com muita atenção e cuidado, pois há risco de contaminação, infecção e ainda má cicatrização. Por isso, não deve ser feito em casa. Todo cuidado é pouco com o microagulhamento.

O tratamento deve ser realizado apenas por profissional apto e capacitado para manusear o aparelho, que não pode ser reutilizado, e aplicar a técnica.

Procure dermatologistas, fisioterapeutas especialistas, esteticistas ou cirurgiões plásticos para orientar sobre os principais cuidados na preparação do procedimento, como avaliar sua saúde, indicar a suspensão do uso de alguns remédios ou qualquer tipo de ácido, fazer uma boa limpeza de pele, não pegar sol e ingerir vitamina C, e acompanhar o tratamento, orientando sobre o uso de protetor solar, produtos para acalmar o local, hidratação e a não exposição ao sol.

E você, quer fazer microagulhamento? Sabe avaliar os riscos do procedimento? Deixe aqui seu comentário.

 

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